Para criar uma máquina de vendas, no jogo dos negócios o empresário precisa dominar três pilares fundamentais: energia pessoal, processos estruturados e comunicação estratégica.
Sobretudo, esses são os elementos que sustentam não apenas o crescimento, mas a perpetuidade de uma empresa no mercado.
Neste artigo, afinal você vai entender por que esses três pilares são cruciais, como eles se conectam e como aplicá-los no seu negócio com inteligência. Aliás, usando inclusive formatos como podcasts para gerar autoridade e relacionamento.
Afina, você como empresário, precisa monitorar constantemente sua energia. Isso não é um papo motivacional vazio. É fisiologia, é ciência, é estratégia.
Sem energia, você não aguenta o tranco. Logo, sem uma boa alimentação, sem cuidar do seu corpo, mente e foco, você quebra.
Nesse sentido, o problema é que o empresário costuma acreditar que é forte demais, que pode aguentar mais um quilo, depois mais dois, depois mais três… até que um dia ele quebra.
A energia do dono do negócio é como a bateria de um carro. Pode ter o melhor motor do mundo, os pneus mais caros e o melhor combustível — mas se a bateria acaba, o carro para. Por isso, monitorar e preservar a própria energia deve ser prioridade.
A princípio, a escolha do formato podcast não é aleatória. O mercado está sedento por conteúdo mais profundo, conversas reais, menos roteirizadas, mais humanas.
A tendência dos podcasts cresceu justamente porque permite isso: uma troca autêntica, sem o peso de um roteiro. É uma conversa que educa, que aproxima.
Entretanto, se você é empresário, considere seriamente investir em podcasts. Hoje em dia, existem estúdios especializados e acessíveis, e você pode usar esse formato para falar da sua área, entrevistar players do seu mercado e se posicionar como autoridade — assim de forma leve e estratégica.
Certamente existe uma verdade que poucos falam abertamente: não há mais segredo sobre como fazer uma empresa crescer. O conhecimento já existe. Já foi testado, validado e mapeado ao longo dos séculos.
Portanto, existe até uma empresa com mais de 1.000 anos de existência — um hotel no Japão. Se isso é possível, é porque o caminho já está desenhado.
De modo que, na verdade não criamos nada do zero. Organizamos as boas práticas em um processo estruturado, validado, implementável.
Sendo assim, o segredo está em aplicar o que já funcionou e evitar o que já deu errado.
Portanto, crescimento não vem da genialidade. Vem da capacidade de compilar, adaptar e implementar o que já funciona.
Empreender é jogar um jogo de processos. Ou seja, e esse jogo já tem regras claras. De forma que você só precisa aprender o que funciona, evitar o que não funciona e aplicar com consistência.
Ainda mais quando falamos de transformação digital, muitos empresários se assustam. Acham que é algo distante, caro, técnico.
Mas a verdade é que muitos deles já estão em processo de transformação digital sem perceber: quem já vende pelo WhatsApp, por exemplo, já deu um passo. Pequeno, mas importante.
Contudo, com ferramentas simples, é possível começar a controlar indicadores e gerar inteligência para o negócio. O segredo é enxergar a empresa como um organismo vivo — pois, o dinheiro é como o sangue que corre nas veias desse organismo.
No entanto, se o dinheiro é o sangue da empresa, precisamos entender o seu fluxo. O marketing gera visibilidade e atrai oportunidades. O comercial converte essas oportunidades em vendas. E o financeiro investe e mede o retorno. Em resumo, essa tríade precisa estar perfeitamente integrada.
Infelizmente, o que se vê na maioria das empresas é exatamente o contrário: marketing e comercial não conversam. E nenhum dos dois se conecta com o financeiro.
Como Resultado? Um sistema fragmentado, ineficiente e, muitas vezes, à beira do colapso.
Por essa razão, o fluxo do dinheiro precisa ser analisado como o fluxo sanguíneo: onde há vazamento, há problema. Onde há estagnação, há risco.
Com tecnologia e visão sistêmica, é possível identificar os pontos de gargalo e resolver problemas antes que eles comprometam a saúde do negócio.
Decerto, muitos empreendedores têm vergonha de dizer que querem lucro. Mas a verdade é simples: sem lucro, você não muda o mundo — você quebra. E quando quebra, em vez de ajudar os outros, precisa ser ajudado.
O lucro é o que sustenta a missão. De forma que ele financia a expansão, melhora a entrega, fortalece a equipe e aumenta o impacto. Sem ele, tudo vira sonho distante.
O dinheiro precisa circular, gerar fluxo, nutrir os departamentos da empresa. E você precisa saber onde estão os vazamentos, os coágulos e as oportunidades de aceleração.
Todo processo de mudança dentro de uma empresa passa por 5 etapas fundamentais:
Esse é o ciclo que transforma uma ideia em uma máquina de gerar lucro. É exatamente isso que aplicamos em funis de vendas que saíram de R$10 mil por mês para R$100 mil de investimento mensal com retorno positivo.
Se você quer transformar sua empresa em uma máquina de vendas, o caminho está claro:
Empreender não precisa ser solitário nem no escuro. As respostas estão disponíveis. Cabe a você buscar, aplicar e ajustar. A era da intuição deu lugar à era da inteligência aplicada.
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